<$BlogItemBody$>




EU
1976
sem paciencia pro mundo
sem paciencia pra falsidade
desiludido
com a vida
com algumas pessoas
procurando meu equilibrio
pelo meu caminho
continuo, nao porque
e o correto, o certo
e sim, porque me recuso
a ficar no chao.



Tenho a estranha
tendencia a me irritar
quando as coisas nao
acontecem como eu
quero. Procuro entender
aonde eu errei, dou uma
boa olhada em volta,
sofro por quem merecer
e vou embora.

Sem magoa, ou rancor.
Perdoo, mas nao esqueco. Nunca.
Sou paciente...

Afinal, se voce tiver
que se curvar,
curve-se muito,
mas muito baixo.
E guarde a lembranca
amarga ate poder
se vingar.


"Eu nao vou pro Ceu.
Eu nao sou um anjinho.
Eu desejo coisas sorrdidas.
Tenho pensamentos sujos.
Nao sinto a menor culpa
por essa tralha pecaminosa
que ja me corrompeu,
me corrompe
e ainda me corrompera." Ginger Lipstick disse-o bem...


Eu acredito na justica
divina, so acho que ela
as vezes demora muito.



Cada vez mais eu
Acredito em honestidade
absoluta e em mentiras
sociais sensatas.



Odeio falsidade, mas
tive otimos
professores...Vou acabar
ficando bom nisso.


Ja ouvi que tenho a tendencia
a confundir Politica com
Falsidade. Sera ?



Nunca ganhei sorrisos
afeto, ou consideracao
pelo meu grande
coracao ou pela
minha impressionate
boa vontade com
as pessoas que acredito
(normalmente erro)
merecerem meu afeto.
ganho sim por ser
honesto com quem
me relaciono.
Por ser bom com quem
e bom comigo.
Por pisar em quem pisa
em mim.
Pela minha
teimosia.



" Poor is the man
Whose pleasures depend
On the permission of another"

Sunday, October 31, 2004
 
"Silent Bob : But, by the time I figured this all out, it was too late; she moved on. And all I had to show for it was some foolish pride which then gave way to regret. She was the girl. I know that now. But, I pushed her away. So I've spent everyday since then chasing Amy. So to speak. "

Chasing Amy





 
é...

Perdi a DDK.
De novo.

Pelo menos adiantei fodamente o projeto final.


Oba...



Only Happy When It Rains
by Garbage

Album : Garbage



I'm only happy when it rains
I'm only happy when it's complicated
And though I know you can't appreciate it
I'm only happy when it rains
You know I love it when the news is bad
Why it feels so good to feel so sad
I'm only happy when it rains

Pour your misery down
Pour your misery down on me

Pour your misery down
Pour your misery down on me

I'm only happy when it rains
I feel good when things are going wrong
I only listen to the sad, sad songs
I'm only happy when it rains

I only smile in the dark
My only comfort is the night gone black
I didn't accidentally tell you that
I'm only happy when it rains
You'll get the message by the time I'm through
When I complain about me and you
I'm only happy when it rains

Pour your misery down
Pour your misery down on me

Pour your misery down
Pour your misery down on me

Pour your misery down
Pour your misery down on me

Pour your misery down
You can keep me company
As long as you don't care

I'm only happy when it rains
You wanna hear about my new obsession?
I'm riding high upon a deep depression
I'm only happy when it rains

Pour some misery down on me
I'm only happy when it rains...

Pour some misery down on me
I'm only happy when it rains...

Pour some misery down on me
I'm only happy when it rains...





 


Bacana...



 
Por mera curiosidade , resolvi dar uma olhada em coisas antigas daqui do blog.
Encontrei textos interessantes de epocas e situações passadas.

Nem sempre refletem o hoje, mas são interessantes.


---


Pobre Madame Sorte

" ...

Eu ja cansei de falar que tenho azar. Me cansei mais ainda de ouvir um ou outro cagao se vangloriando da sorte. Para falar a verdade, ja cansei de gente se dando bem exclusivamente às custas dela, enquanto eu planejo meticulosamente certas coisa que voce por agua abaixo porque nao tive minha bunda carimbada pela lua quando nasci. Nao estou falando de nada em especial, e estes escritos nao sao frutos de nenhuma frustraçao recente. É mera reflexao.

Fiquei pensando a respeito disto outro dia. E pensando, cheguei à conclusao de que a Sorte é realmente uma entidade. Feminina, linda, de lindos cabelos lisos e compridos, negros como as Profundezas e olhos azuis bem claros, em perfeito contraste. Ela nao é minha amiga e nao vive me seguindo, como segue alguns amigos meus que sempre fazem alarde disso, mas eu ja vi a moça algumas vezes. Ja tive alguns flertes com seu belo e gracioso olhar, mas que nao passaram disto. Seus labios nunca me beijaram, suas maos nunca me fizeram cafuné. Aquela puta...

Puta sim. Promiscua.

Um dia, madame Sorte, nos encontraremos numa noite chuvosa num beco escuro, e serei violento. Segurarei seus cabelos com força e rasgarei suas roupas em trapos em fraçao de segundos, desnudando seus lindos seios, que sugarei furiosamente, embebedando-me com a graça que sobre mim pouco foi derramada. Mas nao ficarei satisfeito. Apertando seu pescoço e forçando seu corpo contra a parede, sufocarei sua respiraç?o e seus gritos de socorro, enquanto me aproveitarei de cada centimetro de sua pele alva e macia que ficara, em pouco tempo, toda marcada de vermelho pelas fortes mordidas dadas durante a alucinaçao da copula. Penetrando seus meandros, abusarei de seu sexo, até você assumir que gostou, porque você é uma vadia.

Nesse dia terei sorte.

Como ninguém jamais teve.


..."


----

"O tempo demora a passar quando a vida é feita de esperas "

Que se dane o mundo.
Que se danem as pessoas falsas.
Que se dane a hipocrisia.
Que se danem os de mentes pequenas e visoes estreitas.
Falar oque se pensa, agir como se acredita.

Nada eh facil, nada eh simples.
Vamos prosseguir lutando, caindo e levantando, ate o final.
Seja o final satisfatorio ou nao, o objetivo e sempre levantar, nao importa a queda.
Nada de ficar no chao, nada de viver pelo ontem.
Luto sim, sofra sim, mas depois torne-se mais forte.
Mais distante, mais duro.

Leve o tempo que for necessario, saiba que os amigos estao a sua volta para ajudar.

Nem que tenhamos que abrir o nosso caminho para o Vahala a socos e garrafadas, meu amigo, vamos chegar la.

Kill 'em all.

---

Hoje é halloween.

Hoje é o dia aonde podemos nos vestir como quisermos, andarmos como quisermos, ser como quisermos.

E todos aceitarão, afinal, hoje é halloween.

Podemos deixar de lado o fingimento.

Usem negro e roxo, pintem suas unhas de preto, tirem da gaveta suas lentes coloridas. Suas roupas de couro.
Voltem a ser como realmente são.
Façam, sejam, oque quiserem.

Bebam, pervertam, usem quem quiser ser usado.
Festejem ate terminar a noite.
Deitem junto com o sol.

Tomem a noite que é nossa por direito.

Mas façam tudo isso apenas hoje.
O mundo não está preparado para uma eterna noite de halloween.
O mundo não está preparado para sermos quem relamente somos por 365 dias por ano.
Aproveitem tudo que puderem hoje a noite, e só hoje a noite.

Amanha, podemos voltar a nos fantasiar.

Tirar as lentes brancas.
Usar o cabelo preso.
Ter horarios.
Usar terno.



Thursday, October 28, 2004
 
28/10/2004 - 12h06m
Projeto proíbe dar nome de gente a bicho de estimação

Agência Câmara

BRASÍLIA -
O deputado Pastor Reinaldo (PTB-RS) apresentou um projeto de lei que, se aprovado, vai proibir donos de animais de estimação de dar aos bichos nomes próprios comuns às pessoas. Segundo o deputado, a proibição evitaria o constrangimento para quem tivesse o mesmo nome de um animal.

- Em especial às crianças em fase de construção de sua identidade e personalidade - disse o pastor.

De acordo com o texto, as faculdades de medicina veterinária, as clínicas veterinárias e os estabelecimentos que vendem animais, medicamentos, comidas ou acessórios para animais terão de afixar, em local visível, placa informativa sobre a proibição. Além disso, os parques, aquários e zoológicos que promoverem concurso para escolha de nome dos animais sob sua tutela deverão desconsiderar as sugestões de nomes comuns à pessoa humana. Quem insistir em chamar o animal de estimação por nome de pessoa poderá ficar sujeito a multa ou a prestação de serviços comunitários.

O projeto tramita em caráter conclusivo e está sendo analisado pela Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania.

---

O dia de hoje ta foda, hein...so noticia bizarra e útil para o Brazil, no cenário internacional.




 
27/10/2004 - 16h19m
Tati Quebra Barraco faz turnê na Europa representando a cultura (e o feminismo) brasileiro

Carlos Albuquerque - O Globo
Globo Online

RIO -
O nome dela é Tati Quebra Barraco e, por isso mesmo, sua inclusão num festival de música para representar o Brasil na Europa está causando a maior polêmica. Em menos de quatro horas, mais de 500 leitores do Globo Online responderam à pergunta "funk é cultura?". Opiniões divididas. "É a voz da marginalidade ganhando espaço nas brechas que a própria sociedade abre", diz o leitor José Nilson de Mello. "É uma nova cultura que a classe dos subalternos e sufocados da socidade moderna criou para divulgar a sua existencia", defende Geisel Carvalho Rabelo.

A MC Tati Quebra Barraco embarca nesta quarta-feira para uma turnê pela Europa. A turnê nasceu de um convite feito diretamente a Tati pelos organizadores do Ladyfest, um festival feminista de Stuttgart. Eles queriam a artista como representante da cultura brasileira. Mas Tati e Cabbet tiveram que gastar um bom tempo tentando convercer o Ministério da Cultura, que pagou as passagens da MC, de que o funk também é cultura.

Se chegou-se a um acordo que funk é cultura, muita gente ainda torce o nariz quando vê Tati como representante do feminismo brasileiro. Com versos como "Vou comer o seu marido" e "Eu tô podendo pagar motel pros homens", "Sou feia mas tô na moda" e "Dako é bom" (referência de duplo sentido a uma marca de fogões), ela parte para o ataque, praticando, digamos, uma espécie de "neofeminismo". É claro, há controvérsias.

Antes de cantar no Ladyfest, Tati se apresenta numa festa para convidados no Palácio da República, em Berlim. Depois do festival em Stuttgart, ela faz shows em Berlim, Zurique e Amsterdã.

A cantora exigiu apenas uma coisa em seu camarim durante os shows na Alemanha, Suíça e Holanda. E não foi uma mesa de frios. "Ela quer Amarula". revela Cabbet Araújo, produtor da turnê. "É um tipo de licor que a Tati adora. Ela fica muito mais descontraída quando bebe Amarula. O show rende muito mais".

---

Depois não sabemos poruqe não somos respeitados internacionalmente.
Dizer que essa senhorita representa a cultura do Brasil não ajuda em nada.



Tuesday, October 26, 2004
 
26/10/2004 - 12h09m
Campanha de desarmamento infantil fará evento na Lagoa

O Globo

RIO -
Toda criança que for ao Parque do Cantagalo, na Lagoa, no próximo domingo, poderá particiar do evento Desarmamento Infantil. Um posto será instalado no local para a arrecadação de armas de brinquedo. Das 10h às 16h, as crianças poderão trocar suas armas pelo CD-Rom do Cambito, personagem criado pelo Viva Rio, com jogos educacionais patrocinados pelo colégio CEL.

O objetivo do evento, organizado pelo Viva Rio, é desenvolver a consciência e a responsabilidade social na fase de formação dos cidadãos. Durante o evento, que terá distribuição de brindes, haverá a realização de oficinas de origami, pintura e desenho, além de teatro de fantoche, sessões de mágica e a presença de caricaturistas, ventríloquos, estátuas vivas e contadores de histórias.


---


Não posso perder esse mega evento.



Sunday, October 24, 2004
 
O grande problema de um blog, é que swe escrito no momento da emoção, permite que oustros, que não tem nada a ver com a situação leiam e tomem proveito de uma informação privilegiada.

"Falar é prata, mas calar é ouro"

Como diz o Galego.



Friday, October 22, 2004
 
Campanha francesa contra anti-semitismo chama Jesus de judeu sujo

Reuters

PARIS -
Estudantes judeus franceses planejam lançar uma campanha de choque contra o anti-semitismo na semana que vem, com anúncios mostrando imagens de Jesus Cristo e da Virgem Maria, com as palavras "judeu sujo" rabiscadas sobre eles.

As imagens devem ser publicadas em vários jornais a partir de terça-feira, quando a Igreja Católica Romana da França estará realizando uma reunião de uma semana com católicos de toda a Europa para discutir como avivar a fé nas grandes cidades do continente.

O líder da União de Estudantes Judeus Franceses, Yonathan Arfi, disse que vários jornais concordaram em veicular os anúncios, mas que o uso de outdoors foi negado. A união patrocina a iniciativa.

- É uma campanha de choque, então é melhor num jornal onde você pode ler e pensar ou virar a página se for chocante demais - disse o Arfi ao canal de TV LCI. - É bom que as pessoas falem sobre anti-semitismo.

Um relatório do governo francês publicado na terça-feira concluiu que a recente onda de violência anti-semita no país era uma ameaça ao tecido social e não se restringia a extremistas de direita ou à inimizade de jovens muçulmanos, como se costuma presumir freqüentemente.

Um pôster da campanha mostra Jesus Cristo com os braços abertos, enquanto outro mostra Maria carregando o menino Jesus. Sob as imagens, a frase: "E se o anti-semitismo fosse problema de todo mundo?"


---

Tenho vários amigos Judeus, alguns Muçulmanos, Zen Budistas, Catolicos e ate macumbeiros. Agora, porque sempre é a comunidade judaica que tem esse tipo de atitude ?



 
Pra quem gosta de trotes...

Trotes em Ingles

---

Enviado pelo Sr.Allottoni



Monday, October 18, 2004
 
18/10/2004 - 10h20m
Barrichello vê equilíbrio em relação a Schumacher

Gazeta do Povo

CURITIBA
- O brasileiro Rubens Barrichello ainda não se rendeu à hegemonia de Michael Schumacher na Fórmula 1. O piloto acredita que pode equilibrar a disputa entre eles em 2005, mesmo depois de seguidas temporadas andando atrás.

Barrichello, vice-campeão mundial duas vezes, declara que ainda não se considera inferior a Schumacher, dono de sete títulos mundiais, um recorde na categoria.

- Eu não vou desistir até reconhecer que Michael é melhor do que eu e, até agora, esse não é o caso - afirmou o brasileiro.

Desde a estréia na Fórmula 1 em 1993 e, em 13 anos, Barrichello conquistou nove vitórias. Schumacher tem dois anos a mais na categoria, começou em 1991 na Jordan, e já ganhou 83 GPs.

- Quero ser campeão mundial contra ele e vou atacá-lo no próximo ano. Sou tão veloz quanto Michael - insistiu o brasileiro, que afinava esse mesmo discurso ao fim do ano passado, quando o alemão se sagrava hexacampeão.

---

HAAAAAHAHAHAHAHAHAAA, esse Rubinho, um piadista nato...



 


Ja perdi a DDK Erotika.
Essa não perco por nada.



Wednesday, October 13, 2004
 
Beyond the Bounds
Theme from Anubis The Zone Enders: Second Runner


Ranar likul viernopal kar
Ranar likul viernopal

Lenar panar virakeral kar
Lenar panar virakeral

Ehnar lakitu luyarpal kar
Ehnar lakitu luyarpal

Luyan henar terarkel kar
Luyan henar terarkel llukaparsi

Tiernopar ehlkdu rapardu
Lukarmisi porer tirer lupar
Vierllosa tlarsi tumirpar
Ehkulur latu retie marar

Tiernopar ehlkdu rapardu
Lukarmisi porer tirer lupar
Vierllosa tlarsi tumirpar
Ehkulur latu retie marar

Message of the blowing wind
Erasing memories
Stars are the witnesses of our existence

Change is what the world awaits
Could that be peace or war?
The answer no one knows
Trusting the break of dawn
The blue bird flies away

Ranar likul viernopal kar
Ranar likul viernopal

Lenar panar virakeral kar
Lenar panar virakeral

Ehnar lakitu luyarpal kar
Ehnar lakitu luyarpal

Luyan henar terarkel kar
Luyan henar terarkel llukaparsi

Tiernopar ehlkdu rapardu
Lukarmisi porer tirer lupar
Vierllosa tlarsi tumirpar
Ehkulur latu retie marar

Travelling beyond the bounds
We have to take that step
What are we waiting for? It's now or never

Fear to see "The World to Be"
Is why we hesitate
Repeat the same mistake
Hoping to break new ground
The blue bird flies away

Pa laktu vimaturesi
pasi lameta vimaturesi
Lanasidu kisaturesi
makipa sela nitaturesi

Pasira laktu vimaturesi
pasi lameta vimaturesi
Lanasidu kisaturesi
makipa sela nitaturesi
Pasila

Reaching out to catch the sun
To hold it in our hands
Longing for something strong to hide our weakness

Soon the light may disappear
Nothing is meant to last
Yet we believe our world
Searching for happiness
The blue bird flies away
-----signature-----

Love your enemy, it'll drive him nuts.
-Team MGS-


----

Não precisa entender...




 
The city of cocaine and carnage
A drugs front line lies behind the famous Rio beaches, with dozens murdered each week. Report by Tom Phillips and Thais Viallela
12 October 2004


Sweltering in the Friday afternoon heat a 300-strong crowd are bringing carnival to a suburban graveyard in Rio's west. The group is singing a samba. Their king - one of Rio's most notorious drug traffickers - is dead, his body riddled with 12 bullets. Huddled around the grave the masses erupt into song, shouting: "Yeah, yeah, yeah. Escadinha is our king."

"I'm very proud of him," bellows Rosemar Encina, the wife of the legendary Brazilian gangster. Outside five shots ring out in tribute to the man deferentially known as "Seu Zé" (Lord Zé).

Thirty-six hours earlier, José Carlos dos Reis Encina - better known as "Escadinha" or Stepladder - had been driving to work, on day release from prison. Without warning, a motorcycle swerved out in front of his silver Vectra, one of its riders unloading several rifle shots into the car. Within minutes a folk-hero of 20th-century Brazilian organised crime lay splayed out on the busy road in a pool of blood. Vulture-like onlookers surged around his corpse to get a view of the 49-year-old.

Like the semi-fictional traficante Zé Pequeno from the award-winning film City of God, Stepladder was at the head of Rio de Janeiro's cocaine trade during the 1980s and was one of the masterminds behind Brazil's largest drugs faction, the Comando Vermelho (Red Command). His death was the final chapter in an action-packed life.

He was thought to be behind a 1986 attempt to kidnap Princess Anne during a visit to Brazil. But Stepladder quite literally made his name with a breathtaking escape from the Ilha Grande prison, Rio's answer to Alcatraz, on New Year's Eve 1985. In broad daylight, a helicopter hijacked by Stepladder's partner in crime, "Fatty", swooped down and scooped him up from the prison confines.

Hours later he was back at the helm of the cocaine trade in the Juramento slum. Flaunting his newfound freedom, Stepladder even took part in carnival processions that year - dressed as a voluptuous woman.

"He was always known for his adventurer's spirit," said Carlinhos Costa, who was raised in the Rocinha slum at the height of Stepladder's reign.

But on 23 September he wasn't so lucky. Shot several times in the head at close range, Stepladder's body was barely recognisable as it lay on the burning asphalt of Avenida Brasil. The king was dead.

The murder punctuates an explosive month in Rio's 24/7 drug wars. Favelas (slums) across the city are erupting in violence that often matches the conflicts in Chechnya and Sudan for intensity, if not in headline-grabbing power.

With fierce turf wars igniting around Rio, many now fear the city is staring into the abyss. Rio de Janeiro has the highest rate of gun-related deaths in the country. Between 1980 and 2000 there were 600,000 murders in Brazil against 350,000 during Angola's 27-year civil war. Earlier this year a stash of eight landmines and 161 hand grenades were discovered in the Coréia favela, in Rio's west.

"No one really knows how many arms there are out there," conceded Benjamin Lessing, a disarmament expert in Rio.

Miles from the golden sands of Copacabana deadly conflicts are playing themselves out between youthful drug dealers with names worthy of cartoon characters, like "Dudu". A stone's throw from the road that links Rio's international airport with the world-famous Ipanema beach are some of the city's most explosive slums. To locals the area has become known as "the Gaza Strip". Between 1987 and 2001 nearly 4,000 of Rio's inhabitants met violent deaths compared with just 467 in the West Bank, an official war zone.

On the border between the Baixa do Sapateiro and Nova Holanda, two favelas that make up Brazil's answer to Gaza, sits an empty school building. Its walls are riddled with bullet holes. On the next street, known locally as "Fogo Cruzado" (Cross Fire) because of frequent gun battles between rival factions, empty cartridges litter the floor.

"You never know when the shooting might start around here, or where it might come from," said Ayrton Ribeiro, a social worker in the area, crossing one of the area's putrid sewage outlets, into which traffickers frequently dump bodies. "There is no future here." Since Stepladder's era the traffickers have become increasingly ruthless.

Dudu, who tried to invade Rocinha earlier this year, is reputed to feed his opponents to a pet alligator. Other drug lords treat their enemies with similar brutality - forcing them to swim through open sewers or burning them in so-called microwaves, makeshift crematoriums made of car tyres. In 2002, an undercover journalist was hacked to death with a Samurai sword by a trafficker known as Elias Maluco (Crazy Elias).

With drug wars endemic across the city Rio society is running scared.

"Without doubt it's getting worse, especially in Rio," said Carlinhos Costa, the co-ordinator of Security and Human Rights at the NGO Viva Rio.

"It's OK for the foreigners who come here but we have to stay," added Fábio Ema, a graffiti artist and social worker who has contact with some of Rio's most violent drug traffickers.

"If it carries on like this nobody is going to be able to leave their house. The favela can't take anymore - it's turning into Bogotá in Colombia," he said.

Even in Rio's glitzy south zone the conflict is raging. Latin America's largest shantytown Rocinha and its neighbour Vidigal are on a war footing, occupied by military police. Teenage foot soldiers patrol Vidigal's tight alleyways, only too aware that come tomorrow they too might be laid out in the local morgue. Residents have been given a curfew of 7pm, and a force of 100 police are searching people entering and leaving the slum.

"The traffickers are going to invade because they want to take over the drug dens where the playboys go to spend their money," said a Vidigal resident, who didn't want to be identified.

According to police £2m worth of cocaine is shifted each week in Rocinha. Since the murder of Rocinha's kingpin, Lulu, earlier this year there has been a vicious power-struggle for control of the local drug trade.

"You never know when things might kick off again," said Carlos Teixeira, 28, who lives at the centre of Rocinha, a hot spot for clashes between police and drug traffickers. As he speaks, a team of police Special Forces file past, their rifles trained on the mishmash of redbrick housing that characterise Rio's poor communities. According to the latest figures police in Rio killed 1,000 Brazilians during 2003, the majority young, black men.

Stepladder's murder underlines the shift in values amongst Rio's drug traffickers, which has sent the city into a downwards spiral of heavily-armed violence. Until the mid-1980s pistols were the standard kit amongst Rio's traficantes. Now it is commonplace to see AR-15 rifles and Russian AK-47s touted on the alleys in many of Rio's 600 favelas, which house 10 per cent of the city's population.

Like all of Rio's drug lords, Stepladder worked his way up from the bottom. He entered the drugs trade aged 16, when his father's construction company went bust. Beginning as a fogueteiro (look-out), he worked his way up to be dono (boss) of the slum in the late 1970s. In an age of old-style gangster bosses, born and bred in the slums, he was a popular figure, who opened a crèche in the community called the "Prince of Peace".

"Escadinha was such a legendary figure it's hard to distinguish the myths from the reality," said Costa.

Similar uncertainty surrounds the motive behind Stepladder's assassination.

Some believe there was a dispute for the leadership of his taxi firm, Elite. Others claim it was a case of account settling by rival drug factions or the police.

"Nobody's sure whether it was the Comando Vermelho (CV) or the Amigos dos Amigos [a rival faction] that killed him. But it seems like he was associating himself with a few different [drug] groups," said an ex-member of the Red Command, who wouldn't be identified.

Escadinha's family lived in the Morro do Juramento where the Amigos dos Amigos (ADA) faction rules supreme. But recently police found two-way radios from his taxi company in the hands of a rival gang, the CV. Police suspect he had been sleeping with the enemy and was punished for his betrayal.

But as the samba peters out at the cemetery in Irajá, his wife remains adamant Stepladder had turned his back on crime. "He died because he was a man of his word. He said he wouldn't go back into crime and he didn't," she insists.

Sentenced to 51 years in prison for drug trafficking, the father-of-five turned to evangelical Christianity and even enjoyed a brief career as a hip-hop artist. In 1999, he recorded a track called "O Crime Nunca Mais" (Crime Never Again) with the rapper MV Bill from City of God.

But at the time of his death Stepladder was under investigation again for suspected links to the drugs trade.

He had his enemies, but he had many supporters too. As the slum's chefão (kingpin) Stepladder looked after locals. The area's name, Juramento or Vow, has roots in a pledge taken by its first donos to protect residents from assault or rape.

Times have changed. When Stepladder was Juramento's top man in the 1970s the type of automatic rifle that killed him was virtually unheard of. Now the hilltop slums are awash with heavy artillery.

"I've known lots of these guys," said Fábio Ema. "They're not crazy like people say, they sell drugs because they are against the system in which we are living.

"Society thinks that all you'll find in the favelas are poor black people, who walk around barefoot. But you can't even imagine how organised they are. They've got internet, radios, telephone... and their message is one a lot of people buy."

As violence levels soar and the state looks on helplessly, many of the city's poor are faced with little option but to side with the traffickers.

"Traffickers give you a chance, the police don't. The police come in [to the favela] all guns blazing. It might be a worker or a student, anyone," said Andrey Luiz Camara Gonçalves dos Santos, a resident of Jacarépagua in Rio's west.

A one-time resident of City of God, Carlos Teixeira, agrees: "If you're hungry you can go to the boca [drugs HQ] and they'll give you something that you'll never get at the Town Hall. Sometimes there's just nobody who listens."

In Jardim Catarina - a suburb of São Gonçalo where Stepladder used to operate - the sentiments are similar. "I can't get angry with the traffickers because they are the people and I can't be angry with my own people," said Victor Hugo Freitas, 21. "Who am I going to support? The police, who I don't know, or the traficante who is a childhood friend?" asked Freitas who is a respected rapper in Rio, known as "Funk".

Not everyone accepts the idea that today's traffickers have the support of their communities - as Stepladder's generation seem to have had. Costa said: "The phase of caring traffickers with respect for the community is getting more and more distant and more truculent.

"Nowadays these boys take over and don't have any respect for the residents. The only thing they have is massive fire-power."

Escadinha was from a different generation. "In the old days the traffickers knew the suppliers and it was all much calmer," said Costa. The calm has since been shattered by an open-ended orgy of violence.

In the hills, high above the Juramento favela, a gun-salute rings out in memory of Stepladder's death. It's the day after his murder. At the slum's foot a loudspeaker churns out "Meu Bom Juiz" (My Good Judge), the samba written by Bezerra da Silva in the 1980s as a tribute to his friend, Escadinha.

"This man is useful to us," praises one verse. "He is going to make our population stronger." Below, in Juramento's back-alleys, the cocaine business goes on uninterrupted.

The cult of Stepladder spawned a host of musical tributes. Another track recorded in his honour featured the line: "Carry me in your memory. Because my future is death." It was a grim but fitting epitaph to his eventual demise and a reminder of how, for thousands of children and teenagers caught up in the drug trade, Rio de Janeiro is a city without a future.

---

Enviado pelo PV.

Bem escrito paca, agora, dizer que os hooligans quebram tudo por causa de futebol, que ate hoje se da porrada em negros nos EUA, ser imigrante na Alemana é pedir pra morrer, ninguem diz no jornal, ne.



Sunday, October 10, 2004
 
O Amor É Feio
Composição: Tribalistas

O amor é feio
tem cara de vício
anda pela estrada
não tem compromisso

O amor é isso
tem cara de bicho
por deixar meu bem
jogado no lixo

O amor é sujo
tem cheiro de mijo
ele mete medo
vou lhe tirar disso

O amor é lindo...

O amor é lindo
faz o impossível
o amor é graça
ele dá e passa

O amor é livre




 
É cabeçada...

Quem souber rezar, que reze.



 
A top e os gays
O Globo - 10/10/04

O grupo gay Atobá está só esperando Gisele Bündchen chegar ao Brasil, no fim do mês, para lhe entregar carta de repúdio por suas declarações à revista inglesa “Hello”. Na entrevista, Gisele, que não vê a menor graça nessa história de “lesbian chic”, diz que foi “traumatizante” gravar uma cena em que teve que beijar a boca de outra mulher numa cena do filme “Taxi”. “O que minha mãe e meu pai vão pensar quando assistirem?”, perguntou ela para irritação gay.

---

O cara não se contenta em ser gay.
Ele não aceita que ninguem nao ache lindo...tem que achar lindo, tem q gostar porra !!!!

Se não gostar, a viadada fica louca e faz abaixo assinado.

Por favor...postura...



Friday, October 08, 2004
 
Adoro a forma rebuscada de escrever..

"...esbulho possessório – ou seja, a tomada, à força ou clandestina, da posse de bem de terceiro ... "

Anote ai.



Thursday, October 07, 2004
 
15 reais e diversão infinta...



 
Village People renega a imagem de grupo gay e volta ao Brasil para shows em cinco capitais

Jamari França - Globo Online

RIO -
Quer ver o caubói Jeff Olson sacar a arma e mandar bala (no sentido figurado) é só dizer que o Village People é um grupo gay.

- Essa imagem é coisa do passado, quem fala nisso hoje em dia são jornalistas que não têm muito o que perguntar - metralha ele.

O Village People volta ao Brasil para uma temporada que os levará pela primeira vez a Brasília e a Belém, duas paradas que provocam a maior expectativa para Jeff.

- Já estivemos aí muitas vezes, minha cidade favorita é o Rio de Janeiro, mas desta vez quero conhecer a floresta amazônica. Espero que dê tempo - diz ele numa entrevista por telefone dos Estados Unidos.

A turnê brasileira começa nesta quinta em Brasília (Americell Hall), no dia seguinte em Belém (Assembléia Paraense) e no sábado no Circo Voador, no Rio de janeiro. Dia 14 eles tocam em Porto Alegre (Auditório Araújo Vianna) e nos dias 15 e 16 em São Paulo, no Tom Brasil Nações Unidas.

Jeff conta que o grupo está tendo o seu ano mais atarefado desde a fundação em 1977 e admite que a exposição obtida com a turnê de Cher ajudou muito.

- Sem dúvida ela deu um empurrão. Cher é maravilhosa, ela é idolatrada por multidões - diz ele, que ri diante da observação de que Cher está transformando sua Farewell Tour, que devia ter acabado há um ano, numa turnê sem fim.

- É mesmo, uma vez nós dissemos adeus e três meses depois fomos chamados de volta - diz ele.

O maior reduto de fãs do Village está na Austrália, de onde acabam de voltar pela 22ª ou 23ª vez. Olson não sabe direito.

- Lá é sempre bacana. Tocamos para mais de 100 mil pessoas, foi a maior festa, parecia o Super Bowl. Temos muito público também na Europa. Estamos sempre na estrada, nunca paramos.

Ele ri diante da pergunta se o grupo ainda tem o mesmo gás de décadas atrás fazendo um show cheio de energia.

- Você precisava lembrar que estamos mais velhos? A gente brinca muito com isso, que vamos entrar no palco de bengala, em cadeira de roda. Não importa, quero fazer isso por mais 25 anos! - afirma, dizendo que a turma se cuida bem na prática de esportes para manter a forma - "Afinal é o nosso trabalho," acrescenta ele, que malha e gosta de mergulhar, o que espera fazer no Brasil.

Jeff conta que a banda não cogita de mudar de personagens e nem de se apresentar sem as fantasias como fez o grupo Kiss numa determinada fase da carreira.

- Na verdade já fizemos isso em 1981 quando lançamos o álbum "Renaissance", mas não deu certo. Os fãs gostam de nós como somos e nunca vamos mudar isso.

Jeff diz que seu personagem, um caubói, tem tudo a ver com suas origens no estado da Dakota do Sul, onde ele esbarra com tipos assim o tempo todo. Os demais personagens do grupo são o índio Felipe Rose, que é índio mesmo, o soldado Alex Briley, o operário de construção David Hodo, o policial Ray Simpson e o ciclista Eric Anzalone.

Felipe, Alex e David são da formação original de 1977, quando o produtor francês Jacques Morali pôs em prática sua idéia de um grupo com personagens típicos da América visando a platéia gay, isso em plena era da discoteca. A idéia deu mais que certo por juntar as caracterizações com coreografias e canções de grande apelo como "San Francisco (You got me)", "Macho man", "Y.M.C.A." , "Go west" e "In the navy".

Jeff não está nem aí de o grupo ser chamado de uma relíquia da era disco ou de representar estereótipos gays ultrapassados, dizendo que o Village é um "fun group", um grupo que só deseja divertir a platéia e que se diverte muito no palco. Eles são os primeiros a tirar sarro de sua própria condição rompendo a barreira do ridículo sem o menor pudor. Os incomodados que se mudem.

---

Preciso comentar ?



 
A quem interessar possa:

A apresentação da A1 foi um xuxexu.



Tuesday, October 05, 2004
 
10/05/2004 - 10h53m
Powell pressionará Lula a abrir acesso a instalações nucleares

Aguinaldo Novo - O Globo
Globo Online

SÃO PAULO -
O Brasil deveria dar maior acesso a inspetores internacionais a suas instalações nucleares, mas o governo dos Estados Unidos confia que o programa nuclear brasileiro não tem objetivos militares e, assim, não representa uma ameaça. A afirmação foi feita na manhã desta terça-feira, em São Paulo, pelo secretário de Estado dos Estados Unidos, Colin Powell.

Powell se encontra à tarde com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o ministro das Relações Exteriores, Celso Amorim, em Brasília. O objetivo declarado do encontro é estreitar a cooperação entre os dois países. Mas as restrições impostas pelo Brasil a equipes de inspeção da ONU no acesso às instalações nucleares brasileiras em Resende (RJ) estarão em pauta, como Powell deixou claro durante o café da manhã com empresários brasileiros e americanos organizado pela Câmara Americana de Comércio de São Paulo.

- Parece haver problemas não resolvidos com o acesso da Agência Internacional de Energia Atômica para mostrar que o Brasil está honrando seus compromissos (de uso pacífico da tecnologia). É um assunto que deve ser resolvido entre o país e a agência, mas não estamos absolutamente preocupados com isso. Sabemos que o Brasil não pensa em fabricar armas nucleares - afirmou Powell.

O Brasil tem insistido que as inspeções da Agência Internacional de Energia Atômica devem respeitar o direito de proteção de sua tecnologia de enriquecimento de urânio, que seria mais barata e eficiente do que a dos outros países. Mas críticos dizem que, embora a posição seja legítima, a intransigência brasileira indiretamente dá apoio a nações com intenções nucleares mais dúbias.

Powell afirmou que os EUA não acreditam que o Brasil pretenda fazer um uso não pacífico da energia nuclear. Segundo o secretário americano, a situação no Brasil seria diferente da de países como Irâ e Coréia do Norte, que "se gabam" de deter tecnologia para a construção de armas.

- Irã e Coréia do Norte são nossas preocupações, não o Brasil - acrescentou ele.

Especula-se que para conseguir uma cooperação maior do governo brasileiro com as inpeções os EUA podem oferecer seu apoio à antiga pretensão do Brasil de tornar-se membro permanente do Conselho de Segurança da ONU.

Powell chegou segunda-feira à noite ao Brasil para uma visita de apenas um dia. No encontro com o presidente Lula, a participação do Brasil na missão de paz no Haiti e questões relativas ao comércio entre Brasil e EUA também devem fazer parte da agenda de conversas. Powell deve insistir também para uma resolução rápida das discussões entre o governo brasileiro e a Agência Internacional de Energia Atômica para a inspeção da usina de enriquecimento de urânio em Resende (RJ).

---

Nhiii...seremos a bola da vez daqui a alguns anos...



Saturday, October 02, 2004
 
Eleições 2004.

" ...

PV diz:
Porra, nego tem que entender que o motivo que haver governo

Carstens diz:
na rosinha e no criminoso por conivencia do marido dela

PV diz:
eh que ha pessoas mais capacitadas pra governar que outras

PV diz:
isso todo mundo entende

PV diz:
mas que tem pessoas mais capacitadas pra escolher os governantes que outras,

Carstens diz:
nem sempre

PV diz:
isso nego nao entende

Carstens diz:
se fosse facultativo, as massas de iletrados, ignorantes e religiosos iriam votar do mesmo jeito.

Carstens diz:
nao ia adiantar picas.

Carstens diz:
tem q segregar.

PV diz:
tem razao

Carstens diz:
tem terceiro grau / vota geral.

Carstens diz:
so tem segundo grau ? vota uma parcela sorteada.

PV diz:
heheheh

Carstens diz:
so tem primeiro grau ? vota uma infima parcela sorteada

PV diz:
gostei do sistema

PV diz:
mas eu faria um teste de cidadania

Carstens diz:
isso, tambem pode ser aplicado um teste de cidadania.e como seria o teste /

PV diz:
perguntas basicas, economia

PV diz:
historia,

PV diz:
politica

Carstens diz:
perai...agora eh concurso publico para poder votar ?

PV diz:
hummmm

PV diz:
nao era essa a ideia

Carstens diz:
eu por mim, nao votaia. me abstinha com prazer. porra, eu vou ate la so pra anula meu voto, isso eh uma sacanagem.

PV diz:
voce pode justificar

PV diz:
o sistema de sortei eh bom. bora propor isso

Carstens diz:
porra, bora.

Carstens diz:
no minimo vamos ser taxados de nazistas pra baixo, mas bora la.."
---

E vc amigo eleitor.
Vai BOTAR em quem ?



Friday, October 01, 2004
 
Nova edição de 'Senhor dos anéis' terá ilustrações originais
O Globo

RIO -
As ilustrações originais que o escritor J. R.R. Tolkien queria que acompanhassem seus livros serão publicadas em nova edição de "O senhor dos anéis", que chegará às livrarias da Inglaterra no dia 18 de outubro. O volume vai custar cerca de 160 euros e sua reedição foi preparada para comemorar o 50o aniversário de lançamento do primeiro volume da trilogia. Tolkien (1892-1973) realizou uma grande quantidade de ilustrações e mapas que deveriam ser publicadas nas edições de "O hobbit" e o "O senhor dos anéis". Mas isso nunca aconteceu porque os editores consideraram o investimento muito elevado. Um dos filhos do escritor, Chiristopher Tolkien, que tinha feito alguns desenhos para o pai, ajudou os editores. Também foram feitas correções no texto, que ao longo das reimpressões acabaram se acumulando.

---

Pra quem ta com um dindin pra gastar em diversão, pode ser uma boa ideia.