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EU
1976
sem paciencia pro mundo
sem paciencia pra falsidade
desiludido
com a vida
com algumas pessoas
procurando meu equilibrio
pelo meu caminho
continuo, nao porque
e o correto, o certo
e sim, porque me recuso
a ficar no chao.



Tenho a estranha
tendencia a me irritar
quando as coisas nao
acontecem como eu
quero. Procuro entender
aonde eu errei, dou uma
boa olhada em volta,
sofro por quem merecer
e vou embora.

Sem magoa, ou rancor.
Perdoo, mas nao esqueco. Nunca.
Sou paciente...

Afinal, se voce tiver
que se curvar,
curve-se muito,
mas muito baixo.
E guarde a lembranca
amarga ate poder
se vingar.


"Eu nao vou pro Ceu.
Eu nao sou um anjinho.
Eu desejo coisas sorrdidas.
Tenho pensamentos sujos.
Nao sinto a menor culpa
por essa tralha pecaminosa
que ja me corrompeu,
me corrompe
e ainda me corrompera." Ginger Lipstick disse-o bem...


Eu acredito na justica
divina, so acho que ela
as vezes demora muito.



Cada vez mais eu
Acredito em honestidade
absoluta e em mentiras
sociais sensatas.



Odeio falsidade, mas
tive otimos
professores...Vou acabar
ficando bom nisso.


Ja ouvi que tenho a tendencia
a confundir Politica com
Falsidade. Sera ?



Nunca ganhei sorrisos
afeto, ou consideracao
pelo meu grande
coracao ou pela
minha impressionate
boa vontade com
as pessoas que acredito
(normalmente erro)
merecerem meu afeto.
ganho sim por ser
honesto com quem
me relaciono.
Por ser bom com quem
e bom comigo.
Por pisar em quem pisa
em mim.
Pela minha
teimosia.



" Poor is the man
Whose pleasures depend
On the permission of another"

Sunday, June 30, 2002
 
BRASIL PENTACAMPEÃO !!!!!!

UUUHHUUUUUU !!!!!!

Pronto, isso ja foi mais comemoração do que eu aguento.
Me devolve dvd e meus livros.



Friday, June 28, 2002
 
Domingo tem final da copa.
Lembro da última.
Estava sm S.P. meu chefe cismou que tinhamos porq tinhmaos que voltar pro Rio para vermos o jogo.

Disse que não ia, pois estava sem dinheiro...

Meia hora depois, estavmos no aeroporto, e ele pagando 2 passagens de avião no cartão da empresa ( ele morria de medo de andar de avião sozinho ).

Chegamos ao Rio, correria foda , cada um para um canto da cidade.
Cheguei ao local aonde ia ver o jogo nos 15 minutos do primeiro tempo.

Jogo morno, sem pique...um gol, dois gols...

Perdemos...

Acredito que o fato de termos perdido foi por razões escusas...



Mas uma parte minha, la no fundo, ainda acredita que eu devia ter ficado em S.P....



Wednesday, June 26, 2002
 
Falsidade.
Fraqueza.
Burrice.

Aguento um destes defeitos separados nas pessoas.
E so.


Não suporto os 3 juntos.

Me irrito.

E me vingo.



Uma coisa é não ter acesso a informação.
Ai , você é ignorante, não burro.
É aceitavel.

Não ter saúde, ou condições de forma alguma de lutar contra a maré.
Ai, você é fraco, mas não por sua culpa.

Sorrir quando for necessário, mas não conviver com quem você não suporta.
Ai, você é politico, não é falso.


Agora, ter acesso e não aprender por escolha, depois ficar cagando regra, falando merda, é burrice.
Se esconder da realidade, ao invés de cair nela e correr atras pra mudar, é fraqueza.
Falar mal, alfinetar, esculhambar pelas costas, e sorrir pela frente, é falsidade.

Não me escreva mais.
Não me toque mais.
Não me ligue mais.


Da próxima vez, as coisas vão ser diferentes.

Você vem pedindo a muito tempo, agora você vai ter o tratamento que merece.




 
Ultimamente tenho uovido muito linkin park, muito metallica, muito queen of the damned....
So metal, e rock.

Estranho...aonde teriam ido parar meus cds de musica classica ?



 
" Crawling in my skin
These wounds they will not heal
Fear is how I fall
Confusing, confusing what is real
There's something inside me that pulls beneath the surface
Consuming, confusing what is real
This lack of self control I fear is never ending
Controlling, confusing what is real "

Crawling
Linkin Park


É assim que me sinto as vezes.
Me preocupo em não perder o controle, crio ilusões sobre algo q nunca existiu, e ainda por cima vivo por essas ilusões.

Autocontrole.
Noção da realidade.
Visão crítica e fria sobre as pessoas.

Faço oque for para não perder isso.
Faço oque for para ter isso de volta.



Tuesday, June 25, 2002
 
" A guerra é o reconhecimento do fracasso da política "

Arnaldo Jabor



 
Hoje, está foda no trabalho.....



 
JORNALISTA= Criatura que acredita piamente na mudança do mundo pelas palavras, pelo amor, pela verdade.....




 
Estou cercado de pessoas que acreditam na utopia, que acreditam piamente que o mundo tem que ser dos mais fracos, que o mundo tem que achar lindo quando as Torres Gemeas explodem e chorar quando Iraquianos morrem....

Que mundo incrível, não ?



Sunday, June 23, 2002
 
Meus amigos.
Sem vocês, eh não sou ninguem.

Obrigado a todos, or me aturar, por me apoiar, por me ouvir.

Espero poder sempre estar la quando vocês precisarem.




 
Fim de semana meia boca.
Trabalhei o domingo inteiro.

So teve uma coisa legal no fim de semana.
Um almoço divertido com várias pessoas legais, pequena que estavamos sem tepo, por isso foi meio curto.
Só durou 5 horas e meia !




 
O Cesar é maluco, mas até que tem lógica...

"Vinte anos de narcotráfico no Rio
Cesar Maia

A forma adotada pelo varejo de drogas no Rio é única e, devido às suas características, tem sido exportada para o resto do país. Entender as razões desta dinâmica é o primeiro passo para que se possa enfrentá-la. Em 1980, nada disso existia, a realidade era outra. Naquela época, o Rio começou a ser usado cada vez mais como corredor de exportação para a Europa da cocaína que vinha especialmente da Colômbia. Na segunda metade da década de 70, o tráfico de drogas colombiano transformou o processo artesanal de produção de cocaína em processo industrial, criando verdadeiras usinas e dando caráter empresarial à sua comercialização com o uso sistemático de mais duas pontes: uma aérea e outra marítima. O DEA, a polícia antidrogas dos EUA, só veio a saber disso em 1984, pelo menos cinco anos depois.

Desconfiado da compra de vários barris de éter em Miami, o DEA colocou um ponto eletrônico num deles e o acompanhou. Sobrevoando a selva colombiana, num vôo de espionagem, encontrou uma enorme usina de cocaína. Semanas depois, o DEA e o Exército colombiano cercaram a usina e a invadiram, descobrindo que, mais que uma produção industrial, tratava-se de um sistema empresarial montado. A partir daí ganharam notoriedade os cartéis de Cáli e de Medellín, que montam seus corredores de exportação em direção à Flórida e à Europa, este último passando pelo Rio. Uma característica dos corredores de exportação de drogas é que eles terminam por criar um mercado interno de forma a se autofinanciar. Em sua plenitude, este mercado interno corresponde, em geral, a algo em torno de 25% da droga que ali chega.

O início dos anos 80 coincide com o processo de redemocratização no Brasil e com as eleições gerais de 1982. Desde 1965 as polícias militares haviam sido subordinadas ao Exército e, a partir de 1969, as polícias civis perderam seu poder de fazer também policiamento externo. O uso das forças policiais durante a repressão política dos anos 60 e 70 gerou uma espécie de carma para elas. Parte da oposição propunha um processo de depuração daqueles que serviram a esta mesma repressão. O DOI-Codi é uma das expressões disso. A presença do Exército comandando a segurança pública e dirigindo as polícias militares dava a elas flexibilidade orçamentária, seja pela fixação externa de seus recursos, impondo-os aos governadores nomeados, seja pela agregação de recursos transferidos em espécie ou em materiais. Todos — ou quase todos — os secretários de Segurança eram oficiais do Exército e vários comandantes diretos da Polícia Militar idem. O Rio foi um exemplo disso. As eleições de 1982 foram abruptamente precedidas pela simples transferência das polícias aos governadores, até por exigência da oposição política.

A ascensão dos governadores eleitos, especialmente nos estados onde a marca política deles contrastava amplamente com o regime militar — e o Rio de Janeiro foi um caso paradigmático — impulsionou medidas de forte simbolismo em relação à segurança pública, tendo como pano de fundo os direitos humanos por um lado e a necessidade de se dar prioridade ao social, causa remota da violência, por outro. Isto na prática significou: 1) o desmonte acelerado do sistema anterior, sem que um novo sistema tivesse sido montado; 2) redução da participação orçamentária; 3) inibição da repressividade. No caso do Rio, a redução da participação da segurança pública nas receitas tributárias foi de 40% em um lustro. Este processo ocorreu, por infeliz coincidência, no mesmo momento em que se dava o amadurecimento do corredor de exportação de drogas no Rio e, conseqüentemente, se formava o mercado interno para seu financiamento. Isto não foi suficientemente percebido até a segunda metade da década e só começou a emergir, lentamente, com a identificação dos cartéis colombianos. Foi uma combinação explosiva: formação do corredor, atraso na identificação do esquema empresarial colombiano, redução orçamentária, desmonte e inibição repressiva. A força maior do simbolismo era “respeitar” — maximae — o lugar onde vivem os mais pobres. Desta forma, paradoxalmente, as polícias ficaram concentradas no “asfalto”. Qualquer ação policial em favelas era vista como criminalização dos pobres.

Devido às características das favelas — de difícil mobilidade, de fácil identificação dos que entram, de guetização e da ausência de polícia — era natural que o varejo de drogas, antes no asfalto para o consumo das classes de maior renda, fosse deslocado para o interior das favelas, o que ocorreu naturalmente. Ao mesmo tempo, a repressão à contravenção foi suspensa, deixando de ser uma prioridade como política de governo. Explicava um importante delegado, ainda na ativa, que a caixinha do bicho de muitos policiais, se comparada com o que ocorreu depois, era positiva. Com este complemento salarial, as demais atividades não eram afetadas. Quando acabou a caixinha — continuou ele — a polícia passou a vender seus serviços, como flagrantes, inquéritos, enquanto o dinheiro foi para a política. Este é o início da desmontagem da Polícia Civil, concluiu o delegado. Hoje, não há inquéritos para serem julgados e, entre 2001 e 2002, seis varas criminais foram fechadas por falta de trabalho. Para oito mil casos anuais de morte violenta com corpos identificados, há apenas 800 presos ou 1% se imaginarmos penas médias de dez anos.

A entrada das drogas nas favelas aconteceu, durante alguns anos, sem a externalidade de confrontos que ocorreram depois, já que as bocas-de-fumo ainda não eram concorrentes. A ampliação do mercado, a ocupação de dezenas e dezenas de bocas-de-fumo em favelas e a concorrência, fatores sempre crescentes, foram desenhando o que conhecemos hoje. A disputa de mercado passou a ser a disputa do ponto de venda. Ela tinha aspecto de controle territorial, o que exigia armas de defesa e de ocupação de territórios, atraindo armamento de guerra, conforme se viu depois. É claro que estas armas até atrapalham o street crime e, portanto, só se justificam numa guerra por territórios. Seu uso se difunde e elas se banalizam. Por isso, as estatísticas de comércio e apreensão de pistolas de produção interna nada têm a ver com a lógica do tráfico e do varejo de drogas no Rio.

A disputa de pontos vai gerando uma guerra autofágica intragangues. É este fato que explica a criação dos comandos. A adesão a uma organização simplesmente virtual reduz a disputa de pontos e aumenta a probabilidade de sobrevivência. E a guerra passa a se dar não mais entre grupos isolados, mas entre organizações virtuais que usam como referência seus chefes presos. Alguns policiais, confundindo organização com organograma, imaginam que a inexistência de estrutura física e reuniões formais descaracteriza os comandos como organizações. Ao contrário. Uma organização é uma estrutura de relações que promovem produtos ou serviços dentro de mesmos métodos, lógica e objetivos. A simplicidade da estrutura local das bocas-de-fumo, a flexibilidade dada pela terceirização de serviços como os “aviões”, o contínuo fornecimento externo de drogas, por se tratar de parte do que o corredor exporta, a automática reposição de seus quadros, a garantia territorial e a impunidade pelo uso crescente de menores terminam criando uma organização ao mesmo tempo espontânea (por não ter sido planejada) e sofisticada (por se auto-reproduzir naturalmente).

A partir dos anos 70, o crime — em todo o mundo — vai mudando o seu perfil. Ele só é organizado quando seu objeto tem alto valor, o que permite a profissionalização e a continuidade de suas máquinas, que se tornam independentes do momento do crime. Antes, era baseado na extorsão característica das máfias e geograficamente localizado. EUA e Itália são casos típicos. Depois, o crime se diversifica e com as drogas se universaliza, ganha tipologia empresarial, inclui-se socialmente, gera renda, articula-se com os canais financeiros, amplia seu poder de corromper, ativa o tráfico de armas, torna-se hegemônico na área urbana e constrói a base de outros crimes que exigem estrutura empresarial e recursos prévios, como o seqüestro. As reformas das polícias nos 80 e 90 pelo mundo afora podem ser dividas em dois grandes grupos: aquelas que querem tornar mais eficiente a mesma polícia — e que fracassam — e aquelas que a reestruturam com base na nova tipologia do crime — e são bem-sucedidas. Pode-se citar como casos de sucesso a polícia em algumas grandes cidades norte-americanas e a própria polícia colombiana. O primeiro caso é, claramente, o das polícias brasileiras e o do Rio é nítido. Acredita-se poder fazer muito melhor as mesmas coisas que se faziam, apenas agregando-se departamentos centralizados na mesma estrutura, como por exemplo no caso dos seqüestros. Desta forma, a dinâmica do tráfico de drogas no varejo não sofre interrupções: cresce e aumenta seu poder. Sempre.

A perplexidade com a existência de dezenas e dezenas de áreas ocupadas pelo varejo de drogas — e a explosão de seqüestros entre 93 e 94 no Rio — leva a uma experiência fracassada: a simples ocupação temporária de várias destas áreas, mostrando que a unidade territorial e de estado não foi e não pode ser afetada. Esta intervenção unilateral — a Operação Rio — fez explodir o street crime como nunca. As curvas de criminalidade empinaram e parcialmente explicam a queda posterior, quando a situação voltou ao que era após o primeiro semestre de 95. O fracasso continuado das políticas de segurança pública em nosso estado dá aos políticos a sensação de que, se fizerem o contrário do que vinha fazendo o governo que sai, terão sucesso. Assim, entra-se num ziguezague entre permissividade e repressividade. A entrada de acadêmicos no diagnóstico e terapia do crime organizado representa o terceiro ciclo de desacertos. Reagindo sem consciência ao fato de que a venda de armas tem canais distintos por tipo de comando e a venda de drogas tem um atacado geral, imaginam que, se fosse possível transferir ao varejo de drogas a tipologia da contravenção, com os comandos estabelecidos em áreas e com um pacto de não agressão territorial, as armas passariam a ser desnecessárias, o que reduziria imediatamente a taxa de homicídios e, em seguida, outras taxas de criminalidade.

Em resumo, imagina-se que a liberdade para o varejo de drogas, a repressão ao uso de armas e a indução à estabilidade por área possam ser uma tática de sucesso a curto prazo. Esta tática significou, em 1999, o levantamento radical do repressivismo do governo anterior (que, aliás, acelerou a inevitável queda da criminalidade exponenciada após a Operação Rio) e a aberta negociação com os comandos, através de agentes credenciados, propondo uma espécie de adeus às armas e a tranqüilidade no varejo de drogas, sub-regionalizado e por comando. Usaram como referência Los Angeles, em condições completamente diferentes. O resultado foi um desastre pré-anunciável. O varejo de drogas saiu abertamente das bocas-de-fumo, espalhando-se por toda a região da favela que controla, depois para o entorno dela (as imagens da câmera oculta mostraram isso) e, finalmente, para qualquer lugar com a certeza de mobilidade. Outros comandos entraram em cena, ou cresceram e se sofisticaram: o Vermelho, o Vermelho Jovem, a ADA, o Terceiro e, agora, o PCC, adotando pela primeira vez métodos distinguíveis. Os principais: o “Vermelho” usa a violência e a morte como método de intimidação e de promoção, enquanto o “Terceiro” usa a corrupção policial e, por isso, ganhou expressão nos últimos anos a ponto de, em várias situações de confronto, a polícia se somar a ele contra àquele. A ida do crime às ruas — basta ver os números oficiais — aumentou a lucratividade na margem e facilitou o autofinanciamento dos terceirizáveis. A base humana do crime se expandiu, ampliada pela recessão continuada. Em conversa recente e reservada, os responsáveis pela inteligência policial disseram que, neste momento, a repressão aos matutos — atacadistas de drogas — é fácil mas iria transformar em inferno os street crimes . Se ficar, o bicho come...

Recentemente, em Madri, uma autoridade colombiana me dizia que não há solução para a guerrilha, pois esta não quer mais o poder político e, por isso, não tem o que negociar. Ela criou uma atividade que se autofinancia e que, depois de 30 anos, se autojustifica. Ou seja: fora de nossa lógica, a guerrilha colombiana tem por fim continuar como é, fazendo o que faz. “A vida não vale para eles o que vale para nós”, disse-me. A reposição de recursos humanos e materiais se dá com facilidade e internamente. Sendo assim, não há mais reversão pactuável e o que ela perde hoje, inclusive território, ganha amanhã em outro lugar. Ainda segundo o meu interlocutor, este já era um novo fenômeno ideológico-psicológico-cultural. No Brasil ainda não chegamos neste ponto de não retorno. Mas estamos perto.

CESAR MAIA é prefeito do Rio "




 
Conversava hoje com uma pessoa querida, e pesava na vida.
É interessante como as pessoas mudam com o tempo, ou com algumas situações.
Oque antes era prazeroso, passa a ser desagradavel de ter por perto.

Então, mais tarde, notei um pequeno detalhe.

Não são as pessoas que mudam.

É a forma como as vemos.



 
Cara, chove muito !



 
Hoje vi um pedaço de um documentario sobre o atentado do dia 11 de setembro.
Senti a mesma tristeza de ver ao vivo os aviões se chocando.

A forma como a midia conduziu a coisa, foi no minimo curiosa, porem compreensível.

5000 mortos aproximadamente.

Em nenhum momento, houve a imagem de um corpo filmada ou fotografada.


Um atentado sem sangue.



 
Minhas proximas compras definitivamente serao um upgrade pro computador , e um dvd pro quarto.

Desconfotavel os sofas da sala pra ficar muito tempo sentado.




Saturday, June 22, 2002
 
Chove para ca$%#@#$ no rio de janeiro.....



Friday, June 21, 2002
 
Eu estou ficando velho e chato mesmo.

Acho um desrespeito, uma falta de educção e de bom senso, coisa de filho da puta mesmo, oque alguns vizinhos daqui da rua fazem.
Porra, são 03:25 da madrugada, ta bom eu estou trabalhando, estou acordado mesmo, mas tem gente, pessoas idosas, ou simplesmente
pessoas q acordam ceod pra caramba que não tem q ouvir, cornetas, bzinas, ou indivíduos gritando pelas janelas....

Essas pessoas, querem e precisam dormir.

Mas iso não afeta os mal educados da minha rua....eles continuam gritando, soltando fogos as 3 da manha.
Depois, reclamam do governo, que não da condições, não da possibilidade, porra, mas ao invés de fazerem por onde, de correrem atras de um
emprego melhor de um salário melhor, tão ai, gritando na madrugada....

Povinho bunda mesmo....



 
Pipoca meu bem, pipoca...
Tem pro paulista e tambem pro carioca....


AAAhhh, o carnaval de 1939....



 
Paradinha no freela....
Quase acabando, mas ainda tem trabalho para final de semana...

Se não existissem pessoas como A SENHORITA , a vida seria insuportavelmente triste.

Incrível, ainda há esperança para minha doença anti-social....



Thursday, June 20, 2002
 
"O Brasil está com 1549 pontos de risco, a frente da Nigéria, atrás apenas da ARGENTINA "

"...o dolar fechou a 2.77..."




Obrigado Lula.



 
Meio entediado, trabalhando num projeto novo, curto, e simples ( oque é bom ) mas fora isso, sem o menor saco....

Olhar blase para tudo....as coisas estão meio sem graça....meio sem sal.....

Estranho...nem minha compulsão consumista tem se manifestado...
Estranho....


Deve ser a dieta.



 
Sem ...o...menor...saco.....




Monday, June 17, 2002
 
Abri o livro q estava em cima da mesa, ao meu lado ( não sei de quem é ) e cai nesta sábia frase.

" Perder é uma forma de aprender.
E ganhar, é uma forma de se esquecer oque se aprendeu."



 
Psicopata descompensado.
Psicopata compensado.
Maluco.

So porq mudo de opinião sobre coisas e pssoas rapidamente.
E depois que mudo, não tem volta.

Embora pareça uma atitude tomada no calor da batalha, na verdade não é.
É tomada em casa, a noite, no escuro tomando vinho, ouvindo massive attack.

Não, é não.

Ponto final.



 
Joguinho sofrido hoje.
Acordei as 0900 com meu vizinho do quarto andar berrando maravilhas sobre a mãe do técnico brasileiro.
Detalhe, moro no sexto, e estava com a janela fechada e o ar condicionado ligado.

Liiiindo..



 
" I had watched you change...in you
is like you never was....alive ."

Queen of the damned RULES.



Sunday, June 16, 2002
 
Nota pessoal :

Levantar e sair da mesa sem se despedir de nenhum dos velhos ridiculos e metidos a garotões, pode causar abalos em amizades.

Principalmente se ela for velha e metida a garotona.



 
Deve ser um complo universal.

Hoje foi a terceira vez essa semana que entrei no taxi, e o motorista era surdo.

Quer merda, os caras param no lugar errado, qualquer coisa que vc fala eles metem o pe no freio e olham pra tras ( foda-se o transito ) correndo o risco incrivel de levar uma mega porrada na traseira. Ou então passam batido por onde vc pediu pra parar.

Coisa irritante, me sinto um analfabeto surdo-mudo tentando explicar para essas figuras para onde quero ir.





Saturday, June 15, 2002
 
Mudar é dificil, irritante e magoa.

Mas vc deve ver oq magoa menos.
Mudar ou continuar como esta.


That's up to you.



 
Sim.
Algumas pessoas não devem ter a permissão para te conhecer, mesmo que elas acreditem que conhecem.
Ai esta a sutileza da coisa, a arte de andar sem ser visto, de estar soszinho na multidão.

Isso é para poucos, o preço é alto, leva tempo.

É oque você quer ?

Não sei.
Acho que nem você sabe.

Mas seja qual for sua decisão, gostaria de estar ao teu lado.



 
Songtrack Queen of the damned.

Recomendo.



 
That's not meant for me.

Definitivamente.



 
Conversa de icq....

Marcelo: Clica em ps2 Home na barra da esquerda... e ai na combo seleciona o Review do jogo.

Fred :ja era...ja sai da pagina...
.
Marcelo : Foda-se então... mas o fato é que a parada é foda e agora que eu vi eu preciso daquilo pra poder viver.

Fred: Isso eh foda... e o mais incrivel, eh q antes de ver, teu mundo ja estava compleo...vc pensa...:
- pronto,, agora ja tenho meu ultimo gadget, ja estou completo, sou feliz...ai ve o ps2...pronto ai fode a porra toda.

Marcelo : Pois é... vida consumista dos infernos...Hehehehe.... bom pra caralho.... hehehehe...Merda de vida...





 

"....I'm trapped in this world
Lonely and fading,
Heartbroke and waiting
For you to come.
We are stuck in this world
That's not meant for me, for me. ..."

Wayne Static
Not meant for me




Friday, June 14, 2002
 


Saudade desta cidade....


Foto retirada de http://amazingpixel.blig.ig.com.br/



 
Bronquinha disse que não me odeia...
Mas eu sei q é mintira........



Agora ela disse que não me odeia...que odeia o chefe....


...que sou eu....



 
Bronquinha me odiea....
Sniff...
Sniff......


NÃO ME ODEIA BRONQUINHA !!!!!!!!!!!!!

NÃO ME ODEIA NÃO !!!!!!!!!!!!!!!!!!


Sniff..sniffff.......



 
Bombom de licor.....booooooommmmmmmmmmm.



 
Madame, vc esta definitivamente precisando de uma quebrada de crista......

Sou bom nisso.

Espero que vc tenha tido um bom almoço.



 
Olha so...eu leio sim...
Mas como vc não tem comments na sua página, fica dificl responder.....

Fico feliz em saber que pude te ajudar, e em saber que vc esta melhor.

Beijo.



Thursday, June 13, 2002
 
"O retrato que eu te dei.
Se ainda tens não sei .

Mas se tiver devolva-me...deixe-me sozinho...
Porque assim eu viverei em paz...

Quero que sejas bem feliz...

Junto do seu outro rapaz.....

Rasgue as minhas cartas e não me procure mais.
Assim vai ser melhor meu bem.


O retrato que eu te dei, se ainda tens não sei...
mas se tiver...

devolva-me....."


Adriana Calcanhoto.




 
Definitivamente o blogger '~ao entende horas. Ta marcando 04:53 esse post, mas eu enviei as 04:00...



 
15 minutos, brzil 2 a zero....

Essa copa ta muitcho loca.



Monday, June 10, 2002
 
Conclamo a todas para a votação final.

Afinal, devo estipular o padrão da foto abaixo para meta de corpo perfeito ou não ?
Deixem suas opiniões abaixo, plis.



 
Russia versus Japão.

Não sabia para quem torcer...

Ate que o Japão ganhou, e na Russia quebrou-se tudo.
Carros revirados, postes arrancados, pessoas sangrando...

Adoro o povo da terrinha da minha familia. Não conheço o local, não conheçco nenhum russo...
Mas pelo oque vejo, e leio, eles são estúpidos ( no sentido de serem teimosos e brutos ) e sobrevivem a quase tudo.
Nas piores condições de vida eles vivem e prevalecem sobre o clima e sobre eles mesmos.

Gosto deste povo.



 
Palavras de uma amiga minha...

" - Fred, seu problema é que você se apaixona, antes de sequer ficar com a menina."



Maldito coração romantico...como eu preferia ser cafajeste e canalha.....



Thursday, June 06, 2002
 
Paixão.
Amizade.
Afeto.
Carinho.
Saudade.

De onde vem esses sentimentos ?
Como eles começam, como terminam ?

É algo tão complexo e simples ao mesmo tempo, que chega quase a parecer mágico.




 

Operação Verão 2003, 2004, 2005, 2006.....

Ai, devo estar neste shape.



Wednesday, June 05, 2002
 
Descobri porque gosto de lesbicas....

Sempre quis, desde crianca, uma companheira que gostasse das mesmas coisas que eu.
Por exemplo, carros, motos, boa musica, charutos, vinhos, mulheres....

Cara, é como sair com seu melhor amigo !
Vc bebe, fala mal de mulher, pega mulher, e se por um acaso não pegar ninguem na noite, ainda pode comer ela !!!!

(coisa que não se faz com o seu amigo homem )



Tuesday, June 04, 2002
 
Cara, tem uma vaca de verdade na casa dos artistas 3....
Que mundo estranho esse q eu vivo.



 
I just don't fucking care.



 
Coisas a comprar.

Toda a colecao de Sandman.
Todos os discos do Placebo.
Todos o discos do Massive Attack.
Todos o discos do Linkin park.
A colecao, a Casa dos budas Ditosos ( Grande Su ).
Roupas que eu goste.
Sobretudo de couro.
Oculos de 350 dolares.
Uma casa de campo.
Cercas brancas.
Uma bandeja de prata.



 
Revi alguem que ja foi importante pra mim.
Revi de longe, evito a proximidade.
Nem nos meus mais insanos desejos de vingança, esperei ver oque vi.


As vezes, Deus é generoso.

In the end, nothing really matters.



 

" Advertising has us chasing cars and clothes, working jobs we
hate, so we can buy shit we don't need. "

Tyler Durden - Fight Club



 
" Mate todos.

Alah salvara os bons. "


Proverbio Arabe



 
" Poor is the man
Whose pleasures depend
On the permission of another "


Justify my love - Madonna



 
" ... Some one then want to use you
Some one then want to get used by you.

Some one then want to abuse you
Some one then want to get abused...."


Sweet Dreams - Erithymics



 
Narrator: " Marla was like that cut on the roof of your
mouth that would go away if you'd stop tonguing it, but you can't. "

Fight Club



 

"Sooner or later, you will learn , just as i did...

There is a diference between knowing the path, and walking the path..."



Morpheus - The Matrix



 

" ... Descubra oque o faz sentir-se impuro,
e então cure suas feridas.

Lute contra seus instintos.

Torne-se bom apesar de si prórpio... "



Mark Rein - Hagen



 


" If you could be out at god's worst enemy or nothing.
What would you choose ?

We are the middle children of history, we have no
special purpose or place, and unless we get God's
attention we have no hope of damnation or redemption.

Which is worse ? Hell or nothing ?

Burn the museums, wipe your ass with The Monalisa.

This way, at least god will know your name. "



Fight Club - Internet teaser



 
"....


"We're you," she said.


"We're you, with all your fuck-ups and all the things that make you human --
all your fears
and loneliness
and confusion...

none of that gets better.

It's like getting famous,or getting rich.
You're the same person you were
when you were unknown or poor.

Only worse.

All the bad things are magnified, and you don't remember
where the good things are anymore. "


"It's all that.
But it's more.

We're colder than you are.

Deader.

I miss daylight and food and knowing how it feels to touch someone and care.

I remember life, and meeting people as people and not just
as things to feed on or control,and remember what it was to feel something,
anything, happy or sad or anything..."



Then she stopped, and lowered her head.



"Are you crying?" I asked.

"We don't cry ", she told me.



Like I said, the woman was a liar.

...."

Fifteen Painted Cards
From A Vampire Tarot , by Neil Gaiman



 
Cada vez mais, as palavras do Sr. Zarour se fazem verdadeiras.

"Vivemos a vida errada. Não eram essas vidas que deviamos ter."



 
I don't even care...


My Way

Check, check, check check... out my melody

Special
You think you're special
You do
I can see it in your eyes
I can see it when you laugh at me
Look down on me
You walk around on me
Just one more fight
About your leadership
And I will straight up
Leave your shit
Cause I've had enough of this
And now I'm pissed

Yeah
This time I'm 'a let it all come out
This time I'm 'a stand up and shout
I'm 'a do things my way
It's my way
My way, or the highway

Check out, check check... out my melody

Just one more fight
About a lot of things
And I will give up everything
To be on my own again
Free again

Yeah
This time I'm 'a let it all come out
This time I'm 'a stand up and shout
I'm 'a do things my way
It's my way
My way, or the highway

Some day you'll see things my way
Cause you never know
Where, you never know
Where you're gonna go

Check out, check check... out my melody

Just one more fight
And I'll be history
Yes I will straight up
Leave your shit
And you'll be the one who's left
Missing me

Yeah
This time I'm 'a let it all come out
This time I'm 'a stand up and shout
I'm 'a do things my way
It's my way
My way, or the highway

Some day you'll see things my way
Cause you never know
Where, you never know
Where you're gonna go

Check out, check check... out my melody



 
Orgulho.
Luxúria.
Soberba.
Ira.

Definitivamente, meus pecados costumazes.



 
Cara, eu adoro essa musica...


In The End

It starts with one
One thing I don't know why
It doesn't even matter how hard you try
Keep that in mind I designed this rhyme
To explain in due time
All I know
Time is a valuable thing
Watch it fly by as the pendulum swings
Watch it count down to the end of the day
The clock ticks life away
It's so unreal
Didn't look out below
Watch the time go right out the window
Trying to hold on but didn't even know
Wasted it all just to
Watch you go
I kept everything inside and even though I tried it all fell apart
What it meant to me will eventually be a memory of a time when I tried

I tried so hard
And got so far
But in the end
It doesn't even matter
I had to fall
To lose it all
But in the end
It doesn't even matter

One thing I don't know why
It doesn't even matter how hard you try
Keep that in mind I designed this rhyme
To remind myself how
I tried so hard
In spite of the way you were mocking me
Acting like I was part of your property
Remembering all the times you've fought with me
I'm surprised it got so (far)
Things aren't the way they were before
You wouldn't even recognize me anymore
Not that you knew me back then
But it all comes back to me
In the end
You kept everything inside and even though I tried it all fell apart
What it meant to me will eventually be a memory of a time when I tried

I tried so hard
And got so far
But in the end
It doesn't even matter
I had to fall
And lose it all
But in the end
It doesn't even matter

I put my trust in you
Pushed as far as I can go
And for all this
There's only one thing you should know

I put my trust in you
Pushed as far as I can go
And for all this
There's only one thing you should know
I tried so hard
And got so far
But in the end
It doesn't even matter
I had to fall
And lose it all
But in the end
It doesn't even matter